Arte Urbana

55. ALBERTO CARNEIRO

A ÁRVORE E O MAR

“Eu e a arte não sabemos ao certo quem somos, mas temos a certeza de sermos um do outro e isto é tudo de que precisamos para a vida.”
A obra de Alberto Carneiro estabelece uma relação entre natureza, cultura, pensamento e ação. Trabalha temas cujos modelos se encontram enraizados em ancestrais soluções de representação, quer do Ocidente quer do Oriente.
Na obra “A Árvore e o Mar”, inicialmente instalada junto ao Pavilhão de Portugal, Alberto Carneiro revisita uma das figuras mais recorrentes e simbólicas da sua carreira: A Mandala, onde todos os elementos são dispostos simetricamente em raios e circunferências concêntricas, discursando sobre as realidades básicas do mundo, que se inscrevem nas pedras graníticas em palavras e aforismos como arte, vida, água, ar, fogo e terra ou se erguem colunas encimadas por galhos ou ramos, transmitindo uma energia universal.
A escultura em granito e madeira que se encontra atualmente no átrio do edifício que foi sede da ex-Parque EXPO, evoca a natureza e o mar, simultaneamente forte frágil.




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